08 May 2019 05:47
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<h1>Guria De onze Anos Viraliza Com Reportagens De Brincadeira Para Denunciar Problemas Da Periferia</h1>
<p>Seguramos a divulgação dessa história por muito tempo: uma chinesa que trabalha como assistente do "Die Zeit" está detida há mais de 12 semanas. Não queríamos complicar os esforços diplomáticos que estão sendo feitos pra alcançar tua libertação. Como Utilizar As Mídias sociais Para Alavancar O Agronegócio , como eles ainda não renderam nenhum consequência, julgamos que é necessário levar a público já o que aconteceu com nossa colega Zhang Miao.</p>
<p>Angela Köckritz, nossa correspondente em Pequim, não está mais pela China. Por esta postagem, ela descreve seus contatos com autoridades chinesas. Vi minha amiga e assistente Zhang Miao na última vez há 3 meses, no dia 1º de outubro de 2014. Eram 9h quando ela bateu pela porta de meu quarto de hotel em Hong Kong. Eu ainda estava de pijama. Tínhamos estado pela avenida até tarde da noite, fazendo uma reportagem a respeito os protestos do movimento Occupy Central. Miao estava voltando a Pequim, no entanto eu queria permanecer mais em Hong Kong. Nordeste Acontece Em Setembro Em Fortaleza /p>
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<p>Nos abraçamos. "Cuide-se", falei. Desde assim, Miao sumiu. Em meus 4 anos como equivalente, houve muitas ocasiões em que tive que digitar a respeito justiça e injustiça pela China. Assisti a coletivas de imprensa em que funcionários governamentais nos disseram que a China é um estado regido pelo estado de direito, ou o que é popular nos círculos especializados como um Rechtsstaat.</p>
<p>Conversei com agricultores cujas terras foram desapropriadas, que procuraram reparação contudo não a conseguiram e, em vez disso, foram espancados e levados a um centro de detenção irregular por terem supostamente fomentado agitação. Entrevistei ativistas dos direitos civis que, com infinita tenacidade, lutam para converter a China naquilo que ela faz de conta que é: um estado pautado no estado de certo. Visitei dissidentes que foram intimidados e em vista disso, um dia, sumiram. Folheando meu caderninho de telefones, vejo os nomes de muitos que simplesmente desapareceram. No momento em que mencionei isso a um conhecido chinês, ele deu de ombros.</p>
<p>Comentou que este tipo de coisa ocorre com dissidentes, todavia não com pessoas comuns. Mesmo assim, depois de uma série de ocorrências aborrecidos, até a pessoa mais inocente podes ter dificuldades com o sistema de justiça e o aparato de segurança. É como o câncer: o mundo todo pensa que não vai ter. São sempre outras pessoas que são postas pela prisão.</p>
<p>Desta vez ocorreu com Miao. E, por isso, comigo bem como. Eu já sabia que as leis pela China são válidas só no momento em que atendem aos interesses do governo. Contudo vivenciar isso em primeira mão é qualquer coisa completamente distinto. Miao tem 40 anos, e eu a conheço há 6 anos. Ela viveu na Alemanha por bastante tempo.</p>
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<li>Fique ligado às novidades</li>
<li>Exercitar um recurso participativo de organização coletiva</li>
[[image https://www.presentationstemplate.com/image/slides/Slide416.JPG"/>
<li>Seja permanente</li>
<li>dois Pessoal Não-docente</li>
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<p>Tinha autorização de residência na Alemanha. Em Hamburgo, ela foi minha professora de chinês. Viramos amigas. Quando ela retornou a Pequim, 2 anos atrás, começou a trabalhar pela sucursal do "Die Zeit". O regresso não foi simples pra ela. Bastante coisa agora lhe parecia estranha, e ela tinha se distanciado de alguns de seus antigos amigos. Contudo não demorou a fazer novas amizades na colônia de artistas de Songzhuang, onde ela mora, perto de Pequim. Miao e eu viajávamos com regularidade Cristiano Ronaldo Derrota Messi Como Anunciador De Postagens No Facebook do jornal.</p>
<p>Neste instante tínhamos Dezesseis Fatos Do Casamento Dos Ex-BBBs Polêmicos Que Você Não Viu Por Aí . Nós duas e nosso fotógrafo às vezes dizíamos, brincando, que éramos "san jian ke" -os 3 Mosqueteiros. Miao e eu voamos a Hong Kong em 24 de setembro de 2014. Tínhamos acompanhado as transformações nos protestos. No domingo, 28 de setembro, a polícia disparou gás lacrimogêneo pela primeira vez.</p>
<p>Abalados com a notícia do emprego de gás lacrimogêneo pela polícia, os moradores de Hong Kong saíram às ruas. As multidões cresciam a cada minuto que passava. A estrada expressa, as ruas, as travessias de pedestres e as pontes, todas estavam lotadas de gente. Ninguém poderia ter sonhado que haveria tantas pessoas. Naquela noite, muitas pessoas -incluindo Miao-acharam que Pequim colocaria tanques nas ruas. Miao não parava de abanar a cabeça, não conseguindo confiar. Miao era aluna da universidade primária em 1989, quando estudantes fizeram manifestações na praça Tienanmen, em Pequim. Ela vivia perto da praça e com periodicidade levava água aos manifestantes.</p>
<p>Na noite de três de junho, no momento em que os tanques começaram a avançar, passaram ao lado do prédio dela. É possível acompanhar buracos de balas nas paredes externas do edifício até hoje. No entanto naquela noite em Hong Kong os tanques não vieram. Tampouco pela noite seguinte ou na noite depois dela.</p>